Beleza, volto para casa e fico no aguardo de que, no início de fevereiro, a porra do meu cartão será entregue na minha casa. Canso de esperar. Até que no dia 10 de fevereiro, resolvo olhar a minha conta pelo site do banco, sabe como é, tinha entrado o PPR e tudo mais, melhor ficar de olho.
Eis que para minha surpresa vejo vários descontos! Maldição. Pego o telefone e ligo para a agência de Santa Maria.
- Alô, banco Real.
- Alô, quero falar com o gerente que manda nesse banco – lasco.
- Sim, sou eu, pois não.
- Ah, que bom! Então o senhor vai me escutar porque estou tendo um colapso nervoso por conta desse banco de vocês.
(Essa conversa, eu aos gritos, foi na redação com muitos expectadores)
- Diga, senhora, em que posso ajudá-la?
- Acontece que bla bla bla bla – conto toda a história da pendenga mais uma vez.
- Não se preocupe, deixe o seu telefone e o número de sua conta que vou dar uma olhada – diz o gentil homem.
Meia hora se passa e meu celular toca:
- Alô, senhora Alexandra.
- Sim, sou eu.
- Olha só, estive olhando sua conta, vi que a senhora é uma ótima cliente e que trabalha na RBS, vou resolver o seu problema porque não queremos problemas com funcionários da RBS.
Aí eu me enfureci de vez:
- O que???? O senhor está me dizendo que vai resolver o meu problema só porque eu trabalho na RBS??? Isso é o fim do mundo.
- Não, minha senhora. Quero dizer que acabei de estornar as taxas cobradas e o DOC também. Logo seu cartão chegará na sua casa. E a senhora pode passar no banco e retirar o dinheiro que me solicitou que vai estar disponível hoje mesmo.
- Ok, o senhor não fez nada mais que a obrigação.
Desligo e volto a esperar.
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